Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional é crime e tem pena previstas no código penal brasileiro de um a três anos de reclusão e multa.
Uma observação criminosa feita em um aplicativo de delivery de comida causou revolta a dona de uma doceria de Goiânia, capital do estado de Goiás. Na descrição racista, o cliente especificou a cor da pele do entregador. “Por favor, mandem um entregador branco, não gosto de pretos nem pardos”.
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O caso ocorreu na última quinta-feira (3) e deve ser investigado pelo Grupo Especializado no Atendimento às Vítimas de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Geacri) da Polícia Civil de Goiás, mesmo ainda sem uma denúncia formal.
Através de nota, o iFood informou que “repudia qualquer ato de discriminação” e que irá “iniciar um processo de investigação interno para que as devidas providências sejam tomadas, incluindo o descadastramento do cliente”.
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