Em meio as várias incertezas no mercado financeiro, muito em razão da guerra entre Rússia e Ucrânia, além dos impactos da pandemia da covid-19, fazer um investimento seguro é o objetivo de 10 em cada 10 investidores. Mesmo que o medo impere há aqueles seguimentos e até mesmo empresas que vale apena o risco.
Uma delas é a Tesla empresa que vai bem além de ser apenas automotiva e que tem como objetivo desenvolver, produzir e vender automóveis elétricos de alto desempenho, além de componentes para motores e transmissões para veículos elétricos e produtos à base de baterias.
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Na opinião do analista Adam Jonas, do Morgan Stanley, a Tesla não é uma montadora ou empresa de tecnologia. Para ele, ela é as duas. Na sua visão, a companhia de Elon Musk também é uma empresa de energia o que a põe no topo como aquelas em que vale apena a compra de ações.
O comentário do Morgan Stanley acontece após sinalização do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, dizer que pode declarar a produção de baterias elétricas como questão de segurança nacional, impulsionando o setor.
Em relatório publicado nesta semana, o analista disse: “o que nós estamos vendo ao longo deste ano é a Tesla se consolidar como uma companhia de infraestrutura de energia renovável”, contou.
Além dos carros, Jones também aponta que a Tesla também desenvolve soluções de infraestrutura para baterias elétricas, como postos de recarga e métodos de armazenagem.
Segundo ele, uma evolução na tecnologia das baterias poderia resolver o problema de intermitência que abate ativos de energia solar e eólica. Com os itens, parte da energia gerada nos ativos poderia ser estocada e despachada aos poucos.
O analista comenta. “Segurança energética é segurança nacional”, disse. A posição da Tesla no mercado de energia é uma opcionalidade interessante, já que a companhia está posicionada em toda a cadeia de produção
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