O guarda municipal Marcelo Arruda teve a festa de aniversário invadida pelo policial penal Jorge Guaranho na noite do último sábado (9). Arruda celebrava os 50 anos de idade com uma festa temática do PT e do ex-presidente Lula, quando o bolsonarista Guaranho entrou no espaço, fez ameaças, discutiu com o aniversariante e o matou a tiros. O atirador também foi morto quando o petista caiu no chão e reagiu, mesmo ferido.
O caso ganhou ampla repercussão, tanto entre famosos, quanto políticos e anônimos. Todos eram unânimes sobre a polaridade vivida no país, além da intolerância política, especialmente a poucos meses das eleições de 2022.
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Horas após o crime, uma reviravolta se concretizou: a delegada Iane Cardoso, da Polícia Civil do Paraná, responsável por apurar o caso do policial penal Guaranho, afirmou em entrevista coletiva neste domingo (10) que o atirador está vivo.
A delegada disse que o agente está estável e internado em um hospital da cidade, custodiado por policiais militares e que recebeu voz de prisão em flagrante, porém, segundo Cardoso, espera-se melhoras em seu quadro para que seja levado à cadeia.
A versão apresentada até agora pelas testemunhas é que o bolsonarista parou o carro em frente à confraternização, provocou e hostilizou os participantes para, em seguida, invadir o local armado e matar o guarda municipal.
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