As investigações sobre desvio de recursos e tráfico de influência por pastores no Ministério da Educação ganhou um novo capítulo. Isto porque na última sexta-feira (30), a Superintendência da Polícia Federal redistribuiu para a Corregedoria-Geral (Coger) da corporação as investigações sobre os desvios de recursos públicos na pasta.
As diligências começaram em junho, inclusive com a prisão do ex-titular da pasta, Milton Ribeiro, e dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura. Denominada de Operação Acesso Pago, a investigação vinha sendo conduzida pelo delegado Bruno Calandrini.
O delegado atribui à redistribuição das diligências a uma interferência da Superintendência da PF, que vem tratando o ex-ministro com privilégios e atrasando a transferência para Brasília.
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Segundo a Coger, a retirada de Calandrini da frente das investigações e colocá-lo na Coordenação de Assuntos Internos (Coain).
A operação Acesso Pago investiga tráfico de influência e corrupção na liberação de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
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