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Médico que estuprou grávida em parto começa a ser julgado

Julgamento do anestesista Giovanni Quintella Bezerra inicia nesta segunda-feira (12), cinco meses após ser flagrado estuprando uma grávida durante uma cirurgia de parto cesárea.

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Imagem ilustrativa da notícia Médico que estuprou grávida em parto começa a ser julgado camera Giovanni Quintella Bezerra foi flagrado em vídeo estuprando uma grávida durante cirurgia cesariana. | Reprodução/Redes Sociais

Um crime brutal e asqueroso deixou os brasileiros perplexos após um médico antestesista ser flagrado estuprando uma mulher grávida durante uma cirurgia de parto cesárea, no Hospital da Mulher, em São João de Meriti, no Rio de Janeiro.

Giovanni Quintella Bezerra começa a ser julgado pelo crime que cometeu a partir desta segunda-feira (12). O julgamento começa após cinco meses do ocorrido, em 10 de julho.

Veja também:

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Na ocasião, pessoas que integravam a equipe multiprofissional da unidade hospitalar estavam desconfiando das condutas do médico anestesista durante os partos, especialmente pela quantidade de sedativo utilizado nas pacientes, e resolveram colocar um celular escondido para gravar as ações dele.

Enquanto os demais profissionais faziam os procedimentos do parto da vítima, Giovanni Quintella foi flagrado inserindo seu pênis na boca da mulher, que estava desacordada. Após encerrar a ação criminosa, que durou cerca de 10 minutos, ele ainda limpou a boca da gestante com um pano.

JULGAMENTO

Inicialmente, serão ouvidas a vítima e seu marido, seguidos pelas oito testemunhas de acusação. Na sequência, oito testemunhas de defesa terão a palavra. A audiência de instrução e julgamento pode durar até 60 dias.

Depois, a perícia criminal dará seu parecer e, por último, Giovanni prestará depoimento, que deverá ser feito por videoconferência por questões de segurança tanto para a vítima quanto para as testemunhas e do próprio médico.

Desde que foi preso em flagrante sob a acusação de estupro de vulnerável, Giovanni foi encaminhado para uma cela individual do pavilhão 8 de Bangu, local destinado a detentos com curso superior. Ele está isolado, por conta de ameaças de outros detentos.

Além do estupro registrado durante a cirurgia, a Polícia Civil ainda analisou outros casos onde o médico pode ter abusado de mais mulheres nas mesmas condições.

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