Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, é investigado por suposta leniência durante os atos golpistas contra os prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro. No dia do ataque de radicais bolsonaristas, o então secretário estava de férias nos Estados Unidos.
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Torres está preso em Brasília, no 4º Batalhão de Polícia Militar. Durante depoimento à Polícia Federal (PF), o ex-secretário ficou em silêncio.
Uma equipe específica da PF foi destacada para a operação e enviada até o batalhão da PM. O delegado-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, não participou do depoimento.
O advogado de Torres, Rodrigo Roca, chegou ao batalhão às 10h20 desta quarta-feira (18) e saiu às 12h20, mas sem falar com a imprensa.
No batalhão, o ex-ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro tem acesso restrito às equipes de segurança e advogados, além de não poder usar dispositivos eletrônicos, como celular. Ele só pode receber visita com autorização judicial.
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