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ELEIÇÕES 2024

Seguranças acusam Pablo Marçal de dar calote de R$ 200 mil

A equipe de Pablo Marçal, ex-candidato à prefeitura de São Paulo, nega as acusações de calote aos seguranças que trabalharam para o coach durante as eleições 2024

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Imagem ilustrativa da notícia Seguranças acusam Pablo Marçal de dar calote de R$ 200 mil camera Pelo menos 20 seguranças alegam que não receberam os pagamentos referente ao período trabalho, entre setembro e outubro. | Reprodução/Globo

Após levar cadeirada de Datena e ficar de fora do segundo turno por menos de 57 mil votos, o ex-candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), agora é acusado de dar calote nos próprios seguranças que trabalharam para ele no período de campanha.

Os profissionais afirmam que o coach Pablo Marçal deve cerca de R$ 200 mil a, pelo menos, 20 seguranças que trabalharam para ele na equipe de campanha eleitoral no período entre setembro e outubro, as informações são do UOL.

A equipe de Marçal, por outro lado, nega as denúncias e enfatiza que pagou em dia todos os funcionários que atuaram diretamente com o empresário durante o período eleitoral.

A equipe de Marçal responsabilizou também o partido pelo possível calote denunciado. "Havia uma equipe de segurança que estava a cargo do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) e que atendia a vice-prefeita e outras pessoas do partido. Se existe alguma pendência, cabe ao partido realizar os pagamentos referentes a essa equipe específica".

O trabalho dos seguranças de Marçal nas eleições 2024

De acordo com informações, os seguranças foram contratados pelo coordenador de segurança da campanha de Marçal, e toda a negociação foi feita por meio de "boca a boca", sem assinatura de contrato formal.

De acordo com eles, além das diárias, a campanha do coach ainda deve aos seguranças valores relacionados a alimentação, pedágios, combustível e estacionamento, que deveriam ser reembolsados.

De acordo com eles, ainda, o valor acordado era de R$ 350 a diária, para trabalhar de 7h às 19h, mas que muitos chegavam a trabalhar por 24 horas, sem pausas para descanso ou almoço.

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Os pagamentos seriam feitos, no início, pelo próprio Marçal, mas depois teriam sido passados para uma empresa chamada Hipersapiens Treinamento e Soluções em Saúde, que pertenceria a um segurança particular do ex-candidato.

Alguns dos seguranças, que eram policiais militares ou guardas municipais que trabalhavam com Marçal nas folgas, afirmaram que chegaram a receber os valores pelo trabalho em julho e agosto, mas em outubro, quando deveriam receber o valor referente ao trabalhado em setembro e nos dias pré-eleição de outubro, o pagamento não foi realizado.

Um dos seguranças ouvidos pela reportagem do UOL afirmou que uma advogada que representa o grupo irá notificar a empresa que executava os pagamentos.

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