No dia 24 de fevereiro de 2021, começou a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, após as tropas russas invadiram o território ucraniano. Já fazem mais de três anos que essa guerra se perpetua até os dias de hoje, conflito que tem deixando destruição, vítimas e milhares de refugiados.
Ao menos 12 brasileiros morreram em combate na Guerra da Ucrânia desde desde que o país do Leste Europeu foi invadido pela Rússia, em fevereiro de 2022, afirmou o Itamaraty à Folha neste domingo (1º). O número não contabiliza o caso de Tiago Nunes, que atuava como voluntário no conflito antes de ser morto na última quinta-feira (28).
Embora tenha sido anunciada pela Prefeitura de Rurópolis (PA), sua cidade natal, a morte do jovem de 19 anos não foi oficialmente confirmada, e por isso não foi incluída no balanço. A pasta, no entanto, diz ter ciência do desaparecimento do brasileiro e afirma estar em contato com a família.
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No ano passado, a pasta confirmou o óbito de Antônio Hashitani, 25, que estudava na PUC-PR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) e decidiu deixar o curso no ano passado para atuar na guerra. Ele morreu como voluntário em um grupo paramilitar que atuava na região de Bakhmut, palco de uma das mais sangrentas batalhas do conflito.
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Antes, em 2022, o ministério já havia divulgado a morte de pelo menos outros dois brasileiros: do gaúcho André Hack Bahi, 43, que atuava como socorrista pela Legião Internacional de Defesa da Ucrânia, e de Douglas Búrigo, 40, que fora do Exército Brasileiro e morreu em Kharkiv, no leste do país invadido.
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