Quase 15 anos se passaram desde que Madeleine McCann desapareceu na região do Algarve, em Portugal. A busca desesperada pela criança foi intensamente reproduzida pela mídia de todo o planeta. Muitas versões foram ditas sobre o dia em que a menina desapareceu, mas o quebra-cabeças sempre esteve incompleto. Dessa vez, parece que encontraram a peça que faltava.
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Os investigadores do caso afirmam ter encontrado “a peça que faltava no quebra-cabeça” para reforçar as acusações contra o alemão Christian Brueckner, de 44 anos, considerado o principal suspeito de ter raptado e matado a menina britânica.
O promotor que lidera o caso, Hans Christian Wolters disse ao jornal The Sun que as provas devem vir a público antes do final do ano e que está otimista com os avanços: “Reunimos novas evidências que aumentam o caso construído contra nosso principal suspeito”.
“Não posso divulgar o tipo de evidência que recebemos, não é forense, posso dizer isso, mas é uma nova evidência circunstancial que acrescenta à teoria de trabalho de que ele é o homem responsável”, declarou.
Segundo ele, as novas provas serão suficientes para reconstruir o desaparecimento de Madeleine, com a presença de uma nova testemunha. O evento será projetado e investigado por oficiais alemães, portugueses e britânicos em conjunto.
Brueckner atualmente cumpre pena por estupro na Alemanha e tem antecedentes de pedofilia em sua ficha criminal. Na época do desaparecimento, ele vivia na região do Algarve, onde Madeleine estava de férias com a família.
No último dia 12, Madeleine teria completado 18 anos. Os pais, Kate e Gerry McCann, afirmam ainda ter esperanças de que a filha esteja viva.
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