A vacinação contra o novo coronavírus é, até o momento, segundo os especialistas, a única forma de frear a contaminação e o surgimento de novas variantes. Apenas a imunização protege as pessoas de novas infecções e diminui o risco de contágio e casos graves da doença. Mas parece que as vacinas utilizadas na população do mundo todo tem pouca duração no organismo.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) informou, na tarde desta quinta-feira (9), que a imunidade proporcionada pelas vacinas contra o novo coronavírus se estende por até seis meses após a segunda dose aplicada, ou a dose única, como no caso da Janssen.
"Revisamos os dados que existem, e a maioria mostra que a imunidade tem uma duração de até seis meses", afirmou a diretora do Departamento de Imunização da OMS, Kate O'Brien, durante entrevista coletiva.
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O grupo que assessora a agência em questões de imunização emitiu hoje as conclusões da análise de dados feita nos últimos dois dias, mas afirmou que é muito cedo para se manifestar sobre a nova variante Ômicron da Covid-19 e sobre a resposta das vacinas à cepa, que teve a detecção anunciada há duas semanas.
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