Desde o início das campanhas de vacinação, muitas foram as histórias de pessoas se negando a vacinar e outras furando a fila para tomar o imunizante primeiro.
Para conter os avanços da pandemia, o governo garantiu as doses de vacina contra o coronavírus necessárias para proteger a população. Confrontados com a opção, muitos foram os cidadãos que optaram por não ser vacinados e, por isso, a União Europeia criou um certificado de vacinação que permitia, aos vacinados, acesso a espaços públicos, por exemplo, sem a necessidade de realizar um teste.
Na época, aqueles que queriam aproveitar os benefícios associados à vacinação, mas não queriam ser vacinados, procuraram opções falsificadas. Consciente deste problema, nos últimos meses, a polícia alemã tem conduzido uma investigação de combate à falsificação de documentos para obtenção de certificados de vacinação.
Agora, a investigação é de um homem de 60 anos que tomou 90 doses da vacina contra a Covid-19. O objetivo? Vender certificados falsos aos negacionistas.
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Segundo a ABC News, a polícia encontrou vários cartões de vacinação em branco e iniciou um processo criminal contra ele por emissão não autorizada, bem como por falsificação de documentos. As 90 doses que o alemão tomou superam, de longe, as 12 doses que um homem de 85 anos tomou na Índia.
Embora o homem da Índia tenha alegado melhorias na sua saúde, o impacto de várias doses da vacina ainda não foi estudado cientificamente.
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