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CIVILIZAÇÃO ASTECA

Arqueólogos acham torre feita com crânios humanos no México

O monumento está localizado perto das ruínas do Templo Mayor, um centro religioso dedicado ao Deus da guerra "Huitzilopochtli" e ao Deus da chuva "Tlaloc."

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Imagem ilustrativa da notícia Arqueólogos acham torre feita com crânios humanos no México camera Arqueólogos descobrem torre asteca feita com crânios humanos | Reprodução/ INAH

Durante a escavação de uma famosa "torre de crânios" asteca na cidade do México, arqueólogos do Instituto Nacional de Antropologia e História do México (INAH), descobriram um novo espaço com 119 crânios humanos. A descoberta eleva o número total de mais de 600 crânios presos na estrutura que data no final do século XV, conhecida como Huey Tzompantli.

Os pesquisadores creditam que a torre, seja uma das sete que já existiram na capital asteca de Tenochtitlán. O monumento está localizado perto das ruínas do Templo Mayor, um centro religioso dos séculos XIV e XV dedicado ao Deus da guerra "Huitzilopochtli" e ao Deus da chuva "Tlaloc."

Descobertos na parte leste da torre, os novos restos mortais incluem pelo menos três crânios de crianças. Os cientistas identificaram os restos com base em seu tamanho e no desenvolvimento dos dentes.

Anteriormente, os arqueólogos pensavam que os crânios na estrutura pertenciam a guerreiros do sexo masculino que foram derrotados em combate, mas após análises sugerem que alguns pertenciam a mulheres e crianças.

"Não possamos determinar quantos desses indivíduos eram guerreiros, talvez alguns fossem cativos destinados a cerimônias de sacrifício", disse a arqueóloga Barrera Rodríguez em comunicado do INAH.

"Sabemos que todos eles foram sagrados, ou seja, transformados em presentes para os deuses ou mesmo personificações das próprias divindades, para as quais foram vestidos e tratados como tal."

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Embora a torre possa parecer assustadora aos olhos modernos, Barrera observa que os mesoamericanos viam o ritual de sacrifício como um meio de manter os deuses vivos e impedir a destruição do universo.

"Esta visão, incompreensível para o nosso sistema de crenças, faz do Huey Tzompantli um edifício de vida e não de morte", ainda diz o comunicado do INAH.

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