A empresa OceanGate Expeditions, responsável pelo submarino que desapareceu no domingo (18), divulgou nota nesta quinta-feira (22) na qual diz acreditar que as cinco pessoas a bordo morreram. Mas quem pagará por toda a estrutura utilizada na operação que custa milhões de dólares?
Com muitos equipamentos mobilizados, caso de aviões, navios, além de robôs que trabalham em pesquisas no fundo do mar foram mobilizados para tentar resgatar cinco pessoas que desapareceram a bordo submarino Titan, em viajem aos destroços do Titanic.
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Os custos dificilmente serão pagos pela OceanGate, empresa que construiu o submarino, ou das famílias dos tripulantes. De acordo com Chris Boyer, diretor-executivo da organização não governamental National Association for Search and Rescue, disse ao jornal USA Today que os custos acabarão recaindo sobre os pagadores de impostos.
A guarda costeira, mantida com gastos públicos não cobra pelas buscas e está a frente da tentativa de resgate.
QUEM ESTAVA NO SUBMARINO?
Embarcaram na expedição o dono da OceanGate, Stockton Rush, 61, o bilionário britânico Hamish Harding, 58 (presidente-executivo da empresa Action Aviation), o empresário paquistanês Shahzada Dawood, 48 (vice-presidente do conglomerado Engro), seu filho Suleman, 19, e o francês Paul-Henry Nargeolet, 77 (mergulhador especialista no naufrágio).
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