Em mais de três anos de pandemia, foi possível aprender muito sobre o avanço da Covid-19 e como ela se manifesta. Variantes do SARS-CoV-2, o vírus original, surgiram, assim como linhagens, sublinhagens e variantes recombinantes.
Na última terça-feira (19/12), a OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou a cepa JN.1 do coronavírus como “variante de interesse”, mas afirmou que o vírus não representa ameaça à saúde pública.
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“Com base nas evidências disponíveis, o risco adicional à saúde pública global trazido pela JN.1 é atualmente considerado como baixo”, afirmou a OMS.
A agência de saúde da ONU (Organização das Nações Unidas) garantiu que as vacinas continuam protegendo contra casos graves e mortes vindas da variante JN.1 e outras cepas.
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O Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) disse que a subvariante JN.1 corresponde de 15% a 29% dos casos nos Estados Unidos a partir de 8 de dezembro.
O órgão também afirmou que não há evidências de que a JN.1 representa um maior risco à saúde se comparada a outras variantes em circulação, e que uma vacina atualizada pode manter os norte-americanos protegidos contra ela.
A cepa JN.1 foi detectada nos EUA em setembro, de acordo com o CDC. Na semana passada, a China identificou sete casos da subvariante.
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