
Há 27 anos, o bilionário mexicano Carlos Slim Helú, considerado o homem mais rico da América Latina, ficou entre a vida e a morte após passar por uma delicada cirurgia cardíaca no Texas. Após superar essas situações extremas em sua saúde, ele agora prepara sua sucessão nos negócios. Com um império empresarial avaliado em R$ 500 bilhões, Slim prepara seus seis filhos para assumirem papéis-chave, principalmente os do sexo masculino em suas empresas.
O filho mais velho, Carlos Slim, já ocupa o cargo de diretor na Telmex, gigante mexicana de telecomunicações. Os filhos Marco Antônio e Patrício estão prestes a assumir posições estratégicas no conglomerado, que abrange setores como telecomunicações, indústria, transporte, construção, varejo, saúde, esportes, energia e mídia.
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Apesar do sucesso de suas três filhas – Soumaya, Vanessa e Johanna – em áreas como educação e filantropia, a cultura conservadora da família reflete uma predominância masculina nos cargos de gestão.

De acordo com o jornal La Nacion, há uma cultura sexista nos Conselhos de Administração, onde a maioria dos gestores são homens. Atualmente, genros assumem responsabilidades nos negócios, e há também uma crescente participação dos netos homens em cargos de gestão.
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A morte eventual do patriarca, embora cause incerteza nos mercados, não deve gerar problemas significativos, dada a extensa delegação de responsabilidades aos descendentes.
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