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TRANQUILIDADE

Com restrições, bucolismo predominou em Algodoal

Quem viu a praia da Princesa praticamente vazia, teve uma oportunidade singular de entender os impactos da pandemia de covid-19 na vila de Algodoal, em Maracanã, nordeste paraense. Por lá, o último fim de semana da alta temporada do verão 2020 foi de um c

Imagem ilustrativa da notícia Com restrições, bucolismo predominou em Algodoal camera Turistas se afastaram da ilha, que teve uma série de medidas para impedir contaminação da covid-19 | Denilson D’Almeida

Quem viu a praia da Princesa praticamente vazia, teve uma oportunidade singular de entender os impactos da pandemia de covid-19 na vila de Algodoal, em Maracanã, nordeste paraense. Por lá, o último fim de semana da alta temporada do verão 2020 foi de um cenário bucólico, sem aglomerações e com muito pouco turistas pela ilha, que costuma ser um dos destinos mais procurados nesta época do ano.

Os moradores de Algodoal fizeram uma demonstração de que a reabertura do Turismo por lá obedeceu a vários protocolos de segurança que visam minimizar a propagação do coronavírus. O acesso de pessoas está restrito. Pode frequentar a ilha somente quem tem reserva confirmada em meios de hospedagem – os que estão funcionando, por sinal, pois ainda há estabelecimento que não reabriu as portas. O mesmo pôde ser observado entre os restaurantes. A maioria ainda permanece fechado.

No trapiche em Marudá, de onde partem os barcos que fazem a travessia para Algodoal, uma tenda foi montada para fazer a triagem dos visitantes durante este período de veraneio. Ali os turistas precisam se cadastrar, verificar a temperatura e comprovar a reserva em hotel ou pousada. Pelas ruas da comunidade, comércios fechados e pouca gente de fora caminhando. Tem momentos em que nem se vê pessoas trânsito pelas vias de areia e grama.

Na praia da Princesa, a mais frequentada, o movimento maior era o de charretes trafegando de um lado para outro. “Foi bem fraco o movimento. Onde a gente ainda consegue fechar uns fretes é aqui pela praia”, ressaltou Alessandro Alves, dono de uma das charretes da ilha. Alcione Alves, que tem uma barraca na praia, ressaltou que a reabertura do turismo foi feita na segunda quinzena de julho. “A comunidade estava dividida entre reabrir a ilha e não reabrir. Tínhamos medo - e ainda temos. Tanto que muita gente ainda mantém seu comércio fechado”, frisou.

O advogado Marcelo Brendo, 28 anos, ficou empolgado com a tranquilidade que prevaleceu na Ilha. “Tive a oportunidade de ver Algodoal como é sem um grande número de pessoas. Causou estranheza, mas é um lugar que nos conquista pela simplicidade e pela natureza exuberante”, concluiu.

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