O caso da pequena Ravyla de Sousa, que foi encontrada morta em uma área de mata no município de Viseu, nordeste paraense, cinco dias depois de desaparecida, ainda provoca uma mistura de tristeza e revolta na população, que muito se esforçou para resgatar a menina, de apenas 10 anos, com vida para a família.
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Não seria surpresa que diante a intensa mobilização de familiares, amigos e vizinhos, a chegada de seu corpo na cidade natal fosse feita com homenagens e muita emoção. Na tarde deste sábado (26) e com o apoio da Polícia Militar, munidos de balões brancos, cantos e mensagens de carinho, viseuenses se reuniram na avenida principal da cidade para receber o corpo da conterrânea.
Muita emoção também na despedida da família. Ao receber o corpo, a mãe e demais familiares não seguraram a emoção ao lado do corpo, enquanto centenas de pessoas estão posicionadas próximo ao caixão da menina. Um momento que vai entrar para a história não só dessa família, mas de toda uma cidade que ficou marcada por esse crime trágico contra uma criança indefesa.
Minutos antes de se iniciar o traslado até o cemitério para o sepultamento de Ravyla, um pastor foi recebido e realizou as orações para a despedida da menina. Uma foto da pequena estava sobre o caixão, coberto de pétalas de flores brancas.
Feitos os últimos preparativos, o corpo de Ravyla foi escoltado pelas viaturas da Polícia Militar até o cemitério. Muitas pessoas dividiram-se em cumprir o trajeto a pé, de motocicleta ou de carro. Ao fundo, louvores e adorações entoados que ofereciam conforto à mãe da menina.
Para garantir a segurança de quem acompanhava a imensa procissão, um cordão de isolamento foi criado ao redor dos veículos que transportava o corpo de Ravyla e outro responsável pelas músicas e adorações.
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