Caso Ravyla: corpo estava em avançado estado de decomposição

A semana se encerra com o sofrimento de uma mãe intensificado pela dor da perda da filha. O corpo de Ravyla, desaparecida há cinco dias depois de sair de casa para comprar verduras, foi encontrado em uma área de matagal em Viseu, nordeste paraense.

Enquanto a Polícia Civil aguarda que o principal suspeito do crime, um vendedor de sabonetes que estava hospedado na região, se entregue - sob a orientação de um advogado -, o corpo da menina de apenas 10 anos, que estava em avançado estado de decomposição, foi encaminhado no final da tarde desta sexta-feira (25) para o Instituto Médico Legal (IML) de Castanhal.

Diligências

Na noite de hoje, policiais estão próximos da residência do suspeito no aguardo para que se entregue. Imagens de circuito interno de câmeras foram analisadas, oitivas realizadas e o veículo do suspeito, que foi deixado no hotel onde estava hospedado, também foi apreendido e periciado junto com outros objetos pessoais.

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Antes da confirmação da morte da criança, segundo um Tenente Coronel Augusto da Polícia Militar, o vendedor teve a iniciativa de procurar a delegacia para informar que estava sendo acusado injustamente, mas que com a confirmação da morte da criança, a polícia aguarda que ele se apresente.