A pouquíssimos dias do Natal, de reunir a família e amigos ao redor de uma bela ceia, há ainda aqueles que estejam correndo contra o tempo para garantir uma mesa farta. A missão é árdua, tendo em vista a necessidade de estudar preços e conferir o que está mais vantajoso a entrar para a lista de compras e isso inclui o pescado.
Um levantamento feito pelo Dieese (Departamento Intersindical de Pesquisa e Estudos Socioeconômicos), porém, indica que o nosso delicioso “peixe de cada dia” esteve mais caro em novembro, entre eles os mais consumidos, como Piramutaba, Gurijuba e Tamuatá.
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O panorama para o fim de ano indica que o preço do pescado comercializado nos mercados municipais apresentaram alta e em percentuais acima da inflação calculadas em torno de 10,96%.
Confira a relação:
- Piramutaba (alta 7,91%)
- Gurijuba (alta 7,50%)
- Tamuatá (alta 7,04%)
- Pescada Gó (alta 6,77%)
- Arraia (alta 6,48%)
- Sarda (alta 6,32%)
- Tainha (alta 5,75%)
- Pratiqueira (alta 5,66%)
- Pescada Amarela (alta 5,61%)
- Curimatã (alta 5,37%)
- Peixe Pedra (alta 5,05%)
- Dourada (alta 5,01%)
- Cachorro de Padre (alta 5%)
- Bagre (alta 4,56%)
- Corvina (alta 4,15%)
- Aracu (alta 3,89%)
- Tambaqui (alta 3,88%)
- Cação (alta 3,72%)
- Mapará (alta 3,10%)
- Pirapema (alta 3,03%)
Algumas espécies de pescado apresentaram recuos de preços, com destaque para o Pacu com queda de 9,91%, seguido do Tucunaré com queda de 9,23%; Filhote com queda de 4,02%; Pescada Branca com queda de 3,03% e do Xaréu com queda de 1,58%.
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