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CONFUSÃO EM BAR

VÍdeo: ex-deputado Arnaldo Jordy parte para a briga em Belém

Filiado ao partido Cidadania, o político estava num bar quando um homem se aproximou filmando-o com o celular e o acusou de pedofilia.

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Imagem ilustrativa da notícia VÍdeo: ex-deputado Arnaldo Jordy parte para a briga em Belém camera Reprodução

Na noite de quinta-feira (16), o pré-candidato ao cargo de deputado federal, pelo partido Cidadania, Arnaldo Jordy, acabou se envolvendo em uma confusão num bar em Belém. O político estava no estabelecimento quando um homem desconhecido se aproximou e passou a filmá-lo.

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Na gravação, o sujeito chama Jordy de "comunista" , que não consegue esconder que ficou desconfortável com a situação.

Entretanto, Arnaldo perde a compostura quando o homem passa a chamá-lo de pedófilo. "Tu responde por pedofilia", diz o desconhecido. Jordy parte para cima dele e pede respeito. Num dado momento, o pré-candidato chega a pegar uma cadeira do bar para acertar no indivíduo que não para com as provocações e nem com a gravação. Repete várias vezes sobre o suposto processo por pedofilia.

O sujeito chega a pedir para Jordy o agredir fisicamente. Funcionários do estabelecimento tentam apartar a briga. O vídeo tem pouco mais de um minuto. Assista:

Em entrevista ao DOL, Arnaldo Jordy contou que foi ao estabelecimento após a comemoração do aniversário de uma amiga e classificou a situação como uma "agressão gratuita e desnecessária". "Ele (o sujeito que o filmou) se apresentou como membro de uma comissão bolsonarista, algum movimento, eu não entendi ao certo, mas revelou ser de algo da Direita. Ele aparentava estar bêbado", prosseguiu.

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Segundo o pré-candidato, o próprio gerente do bar acionou a Polícia Militar e quando a viatura chegou ao local, o sujeito pediu desculpas a Jordy. "O gerente e outras pessoas que estavam no local se ofereceram como testemunhas para o caso de eu levar o caso à Justiça", comentou Jordy, que até o momento optou por não registrar boletim de ocorrência.

Em relação a acusação de que respondia a processo por pedofilia, Arnaldo Jordy frisou que não procede e o gesto do agressor mostrou que ele estaria desinformado. "Eu presidi a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) que apurou 150 casos de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes", lembrou.

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