
Pão e salsicha pelo mundo e nas demais cidades brasileiras, mas em Belém o lanche leva carne moída, com salada de repolho, batata frita, entre outros ingredientes. Mas, não importa a forma, cheiro e sabor, o tradicional cachorro-quente teve seu dia comemorado ontem (9), na preferência dos clientes em carros de lanche das esquinas e lanchonetes de Belém, o que é motivo de ainda mais comemoração aos proprietários desses estabelecimentos.
E a fama do cachorro quente é evidente nos tradicionais carros de lanche das ruas de Belém. No estabelecimento Oficina do Lanche, que existe há 25 anos na praça Amazonas, no bairro da Cidade Velha, o pão com carne moída é uma das preferências da casa. “Damos atenção em preparar o cachorro-quente, tanto que usamos pelo menos 8 quilos de carne moída por dia. O motivo é porque esse lanche tem muita saída, um dos que mais vendemos”, afirmou Telma Miranda, proprietária.
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E o lanche também é um dos mais procurados nas lanchonetes que funcionam em estabelecimentos prediais, como no Milleo, que fica na rua Diogo Móia, no bairro do Umarizal.

E a procura é tão grande que o local possui duas versões: o cachorro-quente tradicional e o ‘à paraense’, este feito em pão massa grossa que, pelo tamanho, é servido com garfo e faca. “São pelo menos 70 quilos de carne moída por semana, porque a demanda pelos nossos cachorros-quentes é grande. Funcionamos até às 5h da madrugada, e eles estão entre os mais vendidos na lanchonete”, declarou Pedro Muller, proprietário.
Na pequena van estacionada em frente ao shopping center que fica na avenida Doca de Souza Franco, funciona o Hot Dog do Wandinho. No local, a grande pedida é o ‘cachohot’, que mistura a original salsicha do lanche com a carne moída da versão paraense. “Já trabalho aqui há 10 anos e são quase 90 lanches desses vendidos, o que mostra como eles são aceitos. Nem sabia que hoje (ontem) era o Dia do Cachorro-Quente, mas tive o que comemorar porque foi mais um dia que as vendas foram boas”, disse Wandinho, proprietário.
Comemoração
Sem saber que ontem era o Dia do Cachorro-Quente, o bancário Fernando Reale, 34 anos, degustava o seu na Oficina do Lanche, e, informado sobre a data, afirmou estar comemorando da melhor maneira. “Não sabia, mas agora que sei, a festa é comendo um deles e bem adubado. Adoro cachorro-quente, é meu lanche favorito, principalmente porque é rápido de preparar e muito gostoso, ainda mais quando a carne está bem temperada. Parabéns ao cachorro-quente”, brincou Fernando.
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PARA ENTENDER
A origem
l Acredita-se que o Dia do Cachorro-Quente seja uma homenagem à suposta data de criação deste tipo de sanduíche, em 9 de setembro de 1884, na cidade de Nova York (EUA).
l O lanche teria sido inventado por um imigrante alemão. Ele teve a incrível (e simples) ideia de colocar uma salsicha dentro de um pão, que é uma forma bem prática de se alimentar.
Fonte: Site Calendarr
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