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NAUFRÁGIO EM COTIJUBA

Naufrágio: dono da lancha ainda não se apresentou à polícia

O advogado do dono da embarcação disse que, em breve, ele se apresentaria para dar esclarecimentos. Até o momento, 20 corpos foram encontrados.

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Imagem ilustrativa da notícia Naufrágio: dono da lancha ainda não se apresentou à polícia camera Marcos é aguardado para prestar esclarecimentos | Reprodução/RBATV

Desde que o acidente envolvendo a embarcação Dona Lourdes II, ocorrido na última quinta-feira (08), que resultou na morte de 20 pessoas, sendo 12 mulheres, 05 homens e 03 crianças, uma grande força-tarefa formada por equipes da Marinha do Brasil, Capitania dos Portos e Corpo de Bombeiros está sendo realizada nas buscas pelas vítimas do naufrágio.

Na manhã deste domingo (11), oito corpos saíram de Icoaraci, em Belém, com destino ao Camará, em Salvaterra, onde serão sepultados.

Testemunhas relataram que a lancha teria apresentado problemas no motor e afundou nas proximidades da ilha de Cotijuba. Várias pessoas se desesperaram e pularam no rio.

Naufrágio: pai e filha são encontrados e mortos chegam a 20

De acordo com o último levantamento divulgado pelas autoridades, 82 pessoas estavam no barco que partiu do porto de Camará, em Cachoeira do Arari, na ilha do Marajó.

Segundo a Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Estado do Pará (Arcon-Pa), a embarcação não possuía autorização para transporte intermunicipal de passageiros e saiu de um porto clandestino.

O dono da embarcação, identificado com o Marcos de Souza Oliveira, está sendo procurado pela Polícia Civil para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. Em entrevista a RBATV, o advogado dele disse que em breve ele se apresentaria para dar esclarecimentos, o que até agora não aconteceu.

Neste domingo (11), a Polícia Civil informou que segue investigando o naufrágio ocorrido na última quinta-feira (8). Diligências estão sendo conduzidas, por meio da Delegacia Especializada Fluvial, para ouvir testemunhas e levantar maiores informações sobre o ocorrido. A PC reforçou que todas as medidas cabíveis, dentro das suas atribuições, estão sendo adotadas para esclarecer os fatos e responsabilizar criminalmente os responsáveis pelo ocorrido.

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