O ato antidemocrático do dia 8 de janeiro, que ocorreu em Brasília, no Distrito Federal, após a posse do presidente Lula da Silva, resultou na prisão de mais mil pessoas.
No último mês, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou a soltura dessas pessoas.
Até o dia 28 de fevereiro, 173 pessoas foram soltas e estão sendo monitoradas. Na última atualização feita pela Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seap-DF), 19 paraenses foram liberados com o uso da tornozeleira eletrônica.
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O ato antidemocrático teve participantes declarados de 14 estados brasileiros. As pessoas que foram soltas agora, além do uso da tornozeleira eletrônica, não poderão sair do país e deverão cumprir uma série de regras:
- Obrigação de se apresentar à Justiça no estado de origem, no prazo de 24 horas e comparecimento semanal, todas às segundas-feiras;
- Proibido de sair do país;
- Passaportes cancelados;
- Suspensão imediata de quaisquer documentos de porte de arma de fogo;
- Proibição de utilização de redes sociais;
- Proibidos de se comunicar com outros envolvidos no ato
Ao todo, 48 pessoas se declararam paraenses participaram do ato do dia 8 de janeiro. Entre elas, está o paraense Robson Barbosa da Silva, que foi solto junto com os 173 presos no dia 28 de fevereiro.
Ato
O ato do dia 8 de janeiro foi marcado pela destruição e destruição das sedes dos Três Poderes e resultou na prisão de centenas dos que estiveram envolvidos direta ou indiretamente no cenário de caos protagonizado em Brasília.
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