Quem usa o automóvel para ir ao trabalho ou simplesmente ‘transforma’ o carro em ‘local de trabalho’ e fonte de renda, prefere pesquisar bastante antes de abastecer o veículo. Apesar do litro da gasolina seguir na casa dos R$ 5, em Belém, economizar é a palavra que não sai da boca dos consumidores. Nos postos de combustíveis visitados pelo Diário, na tarde de ontem, a média do litro da gasolina comum era de R$ 5,35, com mínima de R$ 5,13 e máxima de R$ 5,39, dependendo da empresa e do bairro.
Dos dez postos percorridos pela reportagem, cerca de seis postos de combustíveis também comercializavam etanol. A média do litro do etanol gira em torno de R$ 4,59, com mínima de R$ 4,27 e máxima de R$ 4,89. Apesar da diferença considerável no valor, trocar a gasolina por etanol não é uma opção para boa parte dos condutores, que preferem pechinchar para garantir a economia.
PREFERÊNCIA
Em um posto de combustíveis localizado na avenida Júlio César, próximo ao viaduto, a gasolina comum era comercializada a R$ 5,19, à vista ou no cartão de crédito, o que chamou a atenção do fisioterapeuta Gabriel Souza, 30. “As vezes troco a gasolina por etanol mas não prefiro. Eu pesquiso mesmo, procuro o posto mais em conta e abasteço, já que utilizo o carro todos os dias para trabalhar. Agora, por exemplo, esse foi o mais barato que encontrei, aí aproveitei”, contou.
É fato que o valor do litro da gasolina já esteve mais caro, mas isso não impede que o motorista de aplicativo André Pimentel, 48, procure por estações com o combustível mais em conta. Isso porque, segundo ele, quando chove não tem jeito, tem que ligar o ar-condicionado do veículo, o que pode aumentar em até 20% o consumo da gasolina, mas tende a ficar na casa dos 10%. “A gente tenta economizar com a janela aberta, mas nem sempre dá, né? Então, o jeito é encontrar postos de gasolina com o preço mais abaixo mesmo, é isso”, comentou.
Confira a tabela de preços:
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