Uma decisão na justiça muda os rumos do caso Giugni, com direito a uma das pessoas envolvidas deixando de ser uma das acusadas pelo crime.
Juliana Giugni Cavalcante Soriano de Mello, agora passa a ser vítima do homicídio envolvendo a própria mãe, Arlene Giugni da Silva, ocorrido em janeiro de 2022. A decisão foi expedida, nesta quinta-feira (27), pela 3ª Vara do Tribunal do Júri de Belém.
Segundo decisão expedida pela juíza auxiliar da capital, Carolina Cerqueira de Miranda Maia, a decisão se baseia em um pedido do Ministério Público, que investigou detalhes do caso e comprovando que Juliana é vítima do caso, o que leva a retirada de seu nome do processo como acusada pela morte da mãe.
Com base no depoimento e provas anexadas no processo, a justiça decidiu retirar o nome de Juliana do caso e ainda manter a prisão preventiva de Leonardo Felipe Giugni Bahia, que segue preso cumprindo a pena.
O caso segue ainda sob investigação e irá ouvir outras testemunhas, em data a ser estabelecida pelo poder judiciário.
O CASO
A aposentada Arlene Giugni da Silva foi morta em seu apartamento, no bairro de Batista Campos, em Belém, no dia 18 de janeiro de 2022. Juliana se tornou acusada pelo crime e chegou a ter sua prisão decretada pela justiça.
Em um dos depoimentos, a irmã de Juliana apontou erros que levaram a irregularidades no processo. Diante disso, o MP solicitou a saída de seu nome do processo e mantendo a prisão de Leonardo Felipe Giugni, que está cumprindo pena.
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