O naufrágio ocorreu no final do ano passado e a lancha que transportava passageiros da Ilha do Marajó para Belém deixou 22 pessoas mortas, mais de 80 pessoas estavam a bordo. Dessas, 66 conseguiram ser resgatadas com vida.
A lancha não possuía autorização para transporte intermunicipal de passageiros e saiu de um porto clandestino, segundo a Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos do Estado do Estado do Pará (Arcon-Pa).
Após quase um ano da tragédia, familiares das vítimas buscam justiça e respostas pelo ocorrido. A manifestação foi realizada na manhã deste sábado (09) com parentes das vítimas que se reuniram para juntos cobrarem uma resposta do poder público.
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Na ocasião, familiares usavam camisas com imagem dos entes queridos, alguns sobreviventes do naufrágio também estavam no local, e disseram como é emocionante ter tido uma segunda chance. Alguns perderam parentes, mas agradeceram o fato de estarem vivos.
Outro momento de muita emoção foi quando familiares foram até a beira do rio prestar homenagem aos familiares que tinham partido.
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