Um novo relatório feito pelo Dieese Pará aponta que, em novembro, a alimentação básica voltou a ficar mais cara na capital paraense, após seis meses consecutivos de quedas. No mês passado, o valor total da cesta básica comercializada em Belém foi de R$635,18, registrando uma alta de 0,36% no comparativo com outubro.
A pesquisa ainda aponta que a maioria dos produtos que compõem a cesta básica dos paraenses apresenta aumentos de preços, com destaque para o açúcar, com alta de 2,56%; seguidos do óleo de soja (1,90%); manteiga (1,57%); farinha de mandioca (1,37%); carne bovina (1,31%); leite (0,56%); pão (0,32%) e a banana ( 0,11%).
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Mas alguns produtos também registraram recuos de preços, ainda no mês passado. São eles: feijão, com queda de 2,09%; seguidos do tomate, com queda de 1,18%; arroz, com queda de 1,00% e do café, com queda de 0,40%. No entanto, ainda em novembro, o trabalhador paraense comprometeu mais da metade do salário mínimo, de R$ 1.320,00, para custear a alimentação.
MARCA
Para economizar, o batedor de açaí, Thiago Ferreira, de 22 anos, afirma que não abre mão de trocar de marca sempre que possível. “Além disso, também prefiro comprar um pacote com maior quantidade de produto e cinquenta centavos a mais, por exemplo, porque compensa. Duas vezes por semana eu faço compras, coisas básicas, acho que dá pra dar uma reduzida nos gastos também”, disse.
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Aproveitar promoções e variar as marcas também são estratégias adotadas pela técnica de enfermagem Síria Vasconcelos, 33, na hora de ir às compras. “Assim eu acabo conhecendo outras marcas, variando os produtos e economizando. Também procuro ter uma alimentação mais saudável, também ajuda”.
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