Uma mulher encontrada sem vida dentro de um apartamento com as causas da morte ainda sendo um verdadeiro mistério: assim pode ser resumido o caso do falecimento da jovem paraense Bruna Guterres, de 22 anos.
Bruna foi encontrada morta dentro do apartamento onde vivia no bairro Tanque, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. O caso repercutiu nas redes sociais na última segunda-feira (15), porém mais detalhes sobre as circunstâncias da morte ainda não foram relevados pelas autoridades do Estado do Rio de Janeiro até então.
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A família da jovem comunicou à imprensa paraense nesta quinta-feira (18), que o corpo de Bruna Guterres foi liberado pelo Instituto Médico Legal e deverá fazer o traslado ao Pará em um voo já nesta sexta-feira (19).
Ainda de acordo com os familiares, o laudo da perícia, crucial para determinar as causas da morte de Bruna, só ficará pronto no fim do mês de março.
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Natural de Capanema, Bruna Guterres deixou dois filhos pequenos, de 2 e 6 anos. As crianças estariam sob a tutela provisória de uma vizinha da jovem no Rio de Janeiro e não foi informado quando elas devem retornar ao Pará.
A hipótese de que Bruna Guterres pode ter sido uma vítima de feminicídio foi levantada pelos próprios familiares dela, que precisaram fazer uma vaquinha virtual para conseguir arcar com os custos do traslado do cadáver para o Pará. Ela deve ser sepultada em Castanhal, no nordeste do estado.
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