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Homem morre com disparo acidental na Grande Belém

O caso aconteceu na rua Raul Aguilera, na ocupação Riacho Doce, em Marituba, na Região Metropolitana de Belém.

Imagem ilustrativa da notícia Homem morre com disparo acidental na Grande Belém camera A polícia já instaurou o inquérito que vai investigar o caso | Reprodução

Atualmente, em consonância com o que rege o Estatuto do Desarmamento, só podem ter o porte de armas no Brasil integrantes das Forças Armadas, policiais, guardas municipais, agentes penitenciários, agentes de inteligência, empresas de segurança privada, pessoas que exerçam atividades esportivas que demandem o uso de armas de fogo, auditores fiscais, analistas tributários e quem comprove depender do uso da arma para subsistência.

Para civis, o porte é permitido desde que o cidadão comprove exercer atividade profissional de risco ou que ameace a integridade física dele. Na página da Polícia Federal na internet em que são expostas as condições para o porte de arma pelo cidadão, o texto é bem claro quando afirma que a concessão somente ocorrerá em casos excepcionais que obedeçam ao exigido em lei.

Vídeo: ladrão rouba em posto de gasolina no centro de Belém

Mas quem tem uma arma em casa precisa ter cuidado para não deixar ao alcance de crianças e, também, ao manusear o equipamento.

Nesta quarta-feira (09), um homem de 32 anos, identificado como David Barroso Amaral, morreu após disparar acidentalmente contra o próprio peito. O caso aconteceu na rua Raul Aguilera, na ocupação Riacho Doce, em Marituba, na Região Metropolitana de Belém.

Testemunhas afirmaram que a vítima estava se preparando para trabalhar, quando pegou a arma e efetuou o disparo acidentalmente. O tiro atingiu o tórax do homem, que morreu no local.

Até o momento não se tem confirmação se a vítima tinha porte de arma. Equipes da Polícia Civil estão no local. O Centro de Perícia Científica (CPC) Renato Chave foi acionado para as providências iniciais e em seguida remover o corpo ao Instituto Médico Legal (IML) onde será feita a necropsia e possivelmente outros exames, a exemplo do de balística, para identificar a arma de onde saiu a bala.

O DOL solicitou nota à Polícia Civil para saber se outras linhas de investigação, além do acidente deverão ser consideradas e recebemos como resposta que o órgão já instaurou um inquérito e apura o caso.

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