A morte da jovem Yasmin Macedo em dezembro do ano passado ainda é rodeada de mistérios, e a polícia continua colhendo depoimentos sobre o ocorrido para tentar elucidar o que de fato ocorreu naquela noite.
Nesta quinta-feira (3), polciais da Divisão de Homicídios ouviram o depoimento de Marco Antônio Souza, pai de Lucas Magalhães, o dono da lancha em que Yasmin e mais 18 pessoas estava na noite em que ela desapareceu.
Detalhes do depoimento não foram revelados, pois a investigação corre em sigilo. Na última terça-feira (1°), o próprio Lucas prestou novo depoimento sobre o caso. Na ocasião, ele negou que tivesse um relacionamento amoroso com Yasmin e contrariou o depoimento feito pelo médico legista Euler Cunha, que também estava na lancha e afirmou que Lucas estava armado e efetuou disparos na noite do desaparecimento. Lucas afirmou que não tinha nenhuma arma e nem efetuou disparos.
Um primo de Lucas que trabalha na marina onde fica a lancha deverá ser ouvido pela polícia. Após os depoimentos deverá ser agendada a reconstituição do caso. Tanto a defesa de Lucas como de Euler afirmaram que ambos participarão do ato.
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar