Em 2020, uma mulher grávida foi vítima de homicídio, no bairro da Pratinha II, distrito de Icoaraci, em Belém. A jovem estava há dois dias de realizar o parto, quando a casa em que morava foi invadida por quatro homens que estavam vestidos de gari e dispararam vários tiros em direção à vítima, que morreu na hora.
Grávida de nove meses é executada por homens vestidos de gari em Belém
Organização havia sentenciado que grávida fosse morta após nascimento de bebê
Suspeito de envolvimento na morte de grávida na Pratinha II é executado
Laudos da perícia mostram que ela foi executada com dois tiros na barriga e cinco tiros na cabeça.
Segundo os autos, integrantes da facção criminosa CV acreditavam que a jovem estava repassando informações da organização para policiais militares, e isso teria motivado o crime.
Na tarde desta quarta-feira (15), os jurados votaram pela absolvição do réu José Fernando Pinheiro Cavalcante de participação no homicídio da jovem Ana Gabrielly Silva de Almeida, 21 anos, que estava grávida de 9 meses, esperando uma menina.
Além do réu, outros 4 respondem pelo crime, sendo um deles na condição de foragido. Uma mulher é a quinta envolvida e um sexto acusado teve extinta a punibilidade por morte.
Outro acusado de participação no crime, Marlon Cruz, foi sentenciado pelo “Tribunal do crime”, por antecipar a morte da jovem que deveria ocorrer só após o parto. O réu era usuário de drogas, e contou em depoimento que sofreu ameaças de facções para informar a localização da vítima.
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