Em liberdade, 'Hétero Top' é julgado por estupro nesta quinta, 13

Com uma extensa lista de acusações e já condenado por quatro crimes, Maurício César Mendes Rocha Filho, o 'hétero top', atualmente aproveita o benefício da saidinha temporária, mas já volta ao banco de réus nesta quinta-feira (13).

Apesar de correr em sigilo de justiça, Maurício César Mendes Rocha Filho agora será julgado pelo estupro de uma jovem que teria acontecido em 2018. O caso supostamente ocorreu após os dois usarem entorpecentes na casa dela e, onde Maurício teria utilizado força para obrigar a vítima a fazer sexo oral, puxando sua cabeça e forçando a relação.

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'Hétero top' tem ficha criminal extensa

Ele deve retornar ao cárcere, pois segundo a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Pará (Seap), o corrente benefício da saidinha será válido até esta sexta-feira (14).

Atualmente, Maurício já acumula uma pena de 26 anos e nove meses de prisão, por quatro condenações diferentes, além de ter uma ficha criminal com cerca de 15 processos. Entre eles, o 'hétero top' responde por acusações de estupro, estupro de vulnerável, difamação, ameaça, violência doméstica, suspeita de tráfico de drogas e perseguição.

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Ele está preso desde 2022, por responder como culpado pela Justiça pelos crimes de divulgação de cena pornográfica sem consentimento e estupro de vulnerável. Entre as possíveis vítimas de Maurício, estão familiares, como a própria madrasta, que o acusa de crimes relacionados ao uso de drogas e ameaça, além de supostamente ter exibido conteúdo pornográfico para os filhos menores de idade dela. As tias dele também alegam que Maurício teria comportamentos agressivos e teria exposto fotos íntimas de uma antiga namorada sem o consentimento da mesma.

A Justiça aponta Maurício como responsável pelo estupro da influenciadora digital Luma Bonny, além de ser investigado por chantagem e envolvimento na morte da paraense. Ele está sentenciado a seis anos e seis meses de prisão em regime semiaberto pelo caso e recebeu a pena enquanto já cumpria outros quatro anos de reclusão por vazamento de conteúdo íntimo sem consentimento.