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INVESTIGAÇÃO

Filho de escrivã da PC: corpo passará por necrópsia nesta quinta, 9

A morte de Marcello Vitor Carvalho de Araújo durante operação da PF gera investigações e controvérsias entre familiares e autoridades.

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Imagem ilustrativa da notícia Filho de escrivã da PC: corpo passará por necrópsia nesta quinta, 9 camera Morte de Marcello Vitor Carvalho de Araújo, de apenas 24 anos, durante uma ação da Polícia Federal (PF) no bairro do Jurunas, em Belém (PA), na manhã da última quarta-feira (8), continua cercada por controvérsias e versões divergentes.. | Reprodução

Familiares, amigos e servidores da segurança pública têm cobrado respostas após o falecimento de Marcello Vitor Carvalho de Araújo, de 24 anos, ocorrido durante uma operação da Polícia Federal (PF) na manhã de quarta-feira (8), no bairro do Jurunas, em Belém.

A Polícia Científica do Pará informou que irá acompanhar a necropsia. Segundo nota oficial, a atuação do órgão se dá em apoio técnico à investigação conduzida pela PF, que solicitou a remoção do corpo e será responsável pela realização da necropsia, marcada para esta quinta-feira (9).

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“Por se tratar de uma investigação da Polícia Federal, a Polícia Científica foi acionada para a remoção do corpo e acompanhará a necropsia”, informou o órgão.

MPF instaura investigação

A morte de Marcello causou grande comoção entre familiares, amigos e servidores da segurança pública, levando o Ministério Público Federal (MPF) a instaurar, ainda na quarta-feira, um Procedimento Investigatório Criminal (PIC) para apurar as circunstâncias do caso.

A medida tem como base resoluções do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que garantem o controle externo da atividade policial e a apuração de mortes cometidas por agentes de segurança pública.

Como parte da investigação, o MPF já requisitou informações à Superintendência Regional da PF no Pará, ao Instituto de Criminalística e ao Instituto Médico Legal (IML), com o objetivo de obter elementos técnicos que ajudem a esclarecer os fatos.

Disputa de versões

A operação, intitulada Eclesiastes, foi deflagrada pela Polícia Federal para o cumprimento de mandados judiciais. De acordo com a versão da PF, Marcello teria reagido à abordagem dos agentes e tentado desarmar um policial, sendo então alvejado.

No entanto, familiares da vítima contestam a versão oficial. Em entrevista à RBATV, afirmaram que Marcello não era o alvo da operação e teria sido morto por engano. O verdadeiro alvo seria Marcelo Pantoja Rabelo, conhecido como “Marcelo da Sucata”, que foi preso no mesmo imóvel onde Marcello residia com a mãe, uma escrivã da Polícia Civil.

Transparência e responsabilização

Entidades representativas da segurança pública, como o Sindpol-PA e a Adepol-PA, manifestaram solidariedade à família e cobraram transparência nas investigações.

O Ministério Público Federal reforçou que o objetivo do procedimento investigatório é garantir imparcialidade na apuração, de forma a esclarecer todos os detalhes sobre a ação policial que resultou na morte do jovem.

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