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POLÍCIA

Quadrilha é presa acusada de latrocínio

Uma quadrilha acusada de latrocínio e ocultação de cadáver foi presa pela Polícia Civil ontem. A investigação começou com o desaparecimento do empresário Jorge Carlos Cavalcante Prata, desde o dia 25 de junho, em Capanema. Os autores do crime tinham relaç

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Uma quadrilha acusada de latrocínio e ocultação de cadáver foi presa pela Polícia Civil ontem. A investigação começou com o desaparecimento do empresário Jorge Carlos Cavalcante Prata, desde o dia 25 de junho, em Capanema. Os autores do crime tinham relação pessoal com a vítima. O carro da vítima estava, inclusive, no nome do mandante, Alan Delon Galvão Nascimento, 23 anos, tamanha a proximidade dos dois. O corpo foi encontrado estrangulado.

A vítima foi atraída para um motel por Alan Delon e Helen Cristina Silva e Souza, que afirmou ter tido um caso com Jorge Prata, para um encontro a três. Lá puderam pegar as chaves da casa de Jorge, garantindo que depois o Juscelino Cristiano Vieira de Melo e o Elton Sousa Freitas poderiam entrar e matar a vítima. Uma cova já estaria reservada para ele no município de Santa Luzia, segundo os relatos dos acusados para a polícia.

De acordo com o diretor da Divisão de Homicídios, delegado Gilvandro Furtado, tudo indica que o crime tenha sido motivado para que Alan Delon se apossasse dos bens de Jorge. “O Alan Delon era amigo de longa data da vítima, sabia de todas as atividades dele. Ele era comerciante, fazia muitos negócios, movimentava muito dinheiro”, relata.

PLANEJADO
Edson Pereira Alencar, era o motorista da quadrilha, que trabalhava como taxista. O crime foi planejado por dois meses, inicialmente a ideia era matá-lo no interior do motel. Com receio de serem notados dentro do motel, resolveram esperar Jorge chegar em casa. “A vítima entrou, o Juscelino colocou uma pistola no rosto dele.

O Alan Delon ficou encarregado de prender as mãos da vítima com uma algema de plástico. Essa parte é narrada pelo Elton, ele diz que quem enforcou a vítima foi o Juscelino, mas a gente suspeita que tenha havido participação dos outros dois”, acrescenta o delegado.

Sobre uma possível atividade ilícita da vítima, o delegado garante que ainda não há comprovações. “O objeto da investigação é o latrocínio. Se no decorrer das investigações descobrimos algo que deva ser investigado, assim faremos”, afirma.

(Diário do Pará)

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