Henrique Cardoso Souza, de 20 anos, o “Pezão”, assassinado a tiros na passagem Moraes com a rua Ligação, no bairro da Terra Firme, foi vitimado meia hora após ser preso por policiais militares para averiguação e nada ter sido constatado contra a vítima na Unidade Integrada Pro Paz e em seguida ser solto.
De acordo com testemunhas que não foram identificadas, um carro preto se aproximou da vítima, uma pessoa abaixou o vidro e efetuou os disparos. Ainda segundo testemunhas, familiares socorreram “Pezão”, que morreu no Pronto Socorro do Guamá. Ainda segundo informações.
A vítima, que seria integrante da equipe “Rex” da Terra Firme, estaria sendo investigada pela morte do policial militar da Rotam, conhecido como “Pet”. Nenhuma informação confirmou o envolvimento de “Pezão” na morte da jovem que ocorreu durante a tarde em Ananindeua. A Divisão de Homicídios da Polícia Civil está investigando o caso.
TIROS NA CABEÇA
Na tarde de ontem, na rua Wilson Fialho, mais conhecida como rua da Mangueira, no loteamento Nova Esperança, bairro do Coqueiro, em Ananindeua, uma mulher, não identificada, foi morta com dois tiros na cabeça logo após uma discussão em um táxi.
Segundo informações de testemunhas, repassadas para a Polícia Militar, a vítima, que aparentou ter entre 20 e 25 anos, estava dentro de um táxi na companhia de dois casais quando iniciaram uma luta corporal. Em seguida jogaram a jovem para fora do veículo e a executaram com dois tiros na cabeça.
Alguns moradores do local afirmaram não conhecerem a vítima e relataram também que o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergência) esteve no local para tentar socorre-la e constataram que a jovem estava grávida.
“Os socorristas do Samu ainda vieram aqui e afirmaram que ela estava grávida. O bebê se mexia na barriga dela,” relatou uma moradora.
De acordo com o cabo Monteiro, a localidade é considerada área vermelha devido a constante rota de tráfico de drogas. “Esse Homicídio pode até ser um aviso para os traficantes daqui, devido o modo de execução e o fato da vítima não ser da região,” disse.
O relato dos moradores, de que existem registros quase que diários de homicídios ocasionados como consequência do tráfico, reafirma a declaração da PM sobre o grande domínio dos traficantes na área.
(Diário do Pará)
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