Chegou ao fim o período das convenções partidárias para as eleições de 2022. Da mesma forma como foi possível conhecer todos os candidatos lançados por seus respectivos partidos e suas alianças, a exemplo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), que firmaram suas estratégias na última semana.
Candidatos apostam em apelidos para conquistar eleitor
O ex-presidente conseguiu formar o maior bloco partidário na disputa presidencial. Dessa forma, Lula conta agora com o apoio de oito siglas. Do outro lado, o atual presidente, também candidato à reeleição pelo cargo, tem seu partido e mais duas legendas.
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Na visão de especialistas, ter a representatividade de partidos em uma aliança é importante porque se traduz em maior tempo de propaganda no rádio e na TV, além de ter mais fundo eleitoral à disposição do candidato.
Apoio
Lula contará com as alianças dos partidos PSB, Solidariedade, PSOL, Rede, Avante, PCdoB, Agir (antigo PTC) e PV. Ao todo, as legendas elegeram 130 deputados, 12 senadores e oito governadores somente em 2018. Lula contará também com mais exposição midiática em relação aos concorrentes.
Existe a possibilidade de que o petista consiga ainda o apoio de um nono partido, o PROS, porém, tudo depende de um desfecho de uma disputa judicial que envolve duas alas desses partidos.
Enquanto isso, Bolsonaro se concentrou em atrair para a própria chapa o Progressistas e Republicanos. Em 2018, o PL e outros dois partidos chegaram a eleger 101 deputados, sete senadores e um governador. Para o líder do PL, partido de Bolsonaro, o deputado Altineu Côrtes, trata-se de uma “curva favorável”.
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