A dificuldade da logística de transporte na Amazônia é um problema que sempre afetou diversas áreas, como economia, locomoção e, claro, a saúde. A questão é acentuada principalmente entre a população ribeirinha, que precisa enfrentar rios longos trajetos para conseguir atendimento.
Por isso, iniciativas que ajudem os moradores da região têm um efeito bastante positivo. É o caso da ONG Zoé, formada por um grupo de médicos de diferentes especialidades, que oferta atendimento para os ribeirinhos da Amazônia que vivem longe dos centros urbanos, e que está atualmente prestando atendimento na região do oeste paraense.
A ONG presta assistência de saúde de várias formas, levando especialistas que vão também orientar pessoas que estão em contato com os pacientes, como agentes comunitários, enfermeiros e médicos locais, a fim de melhorar a qualidade do atendimento, como explicou uma dos médicos que atua no projeto, Marcelo Averbach, cirurgião do aparelho digestivo do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo.
A Zoé, iniciada por 14 profissionais, sendo 11 médicos, realiza expedições desde 2019, iniciando o projeto no município de Belterra, no oeste paraense. A atual expedição é a 3ª do projeto, com a equipe trabalhando no hospital municipal de Belterra e oferecendo atendimento através do hospital navio Abaré.
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