Roupas, revistas, jornais, caixas, coisas que a gente não costuma mais usar, mas acabamos deixando guardado. Será que isso é normal ou pode significar um “transtorno acumulativo”?
Até para a bagunça há um limite, acumular muita coisa pode ser considerado como acumulação compulsiva (disposofobia) que pode comprometer a saúde.
Se você se sente acumulador, mas não sabe quando isso é preocupante, veja os sinais dos acumuladores compulsivos.
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O primeiro sintoma, é quando você se apega demais às coisas e não consegue se desfazer delas. Mas calma, todos nós temos nossos objetos preferidos, que não queremos jogar fora ou doar. Em alguns casos, pode ser considerado problemático, quando a pessoa imagina que precisa daquilo para conseguir se sentir em paz e não imagina a vida sem o item.
A segunda característica é quando você se isola, e acumula as coisas dentro de casa. De modo geral, os acumuladores se isolam e não deixam que ninguém entre no espaço criado por ele, e acabam ficando ansiosos, agressivos e não aceitam se livrar das coisas.
Um terceiro sinal, é quando você vai perdendo espaço para guardar as coisas, tudo fica espalhado por toda a casa, os ambientes perdem a identidade, e já começam a virar estoque de objetos antigos. Cada dia que passa a limpeza do ambiente fica comprometida.
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Outro sintoma, é quando você acha que tudo está sob controle, e não aceita críticas, acaba justificando o comportamento e dando sentido a tudo que guarda, a pessoa com transtorno não compreende a própria condição.
Um último sintoma que pode ser levado em consideração, é quando você não quer exibir o que acumula. Este é o ponto mais claro de que você está doente. O acumulador, não gosta de expor os objetos, apenas junta tudo e afasta das pessoas para não correr riscos dos ítens serem tocados ou levados.
Diversos estudos buscam mostrar como tratar o transtorno e como ele pode ser identificado ainda no início.
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