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DOENÇA RARA

Síndrome nefrótica: o que é a condição enfrentada pela filha de Júnior?

Descubra tudo sobre a síndrome nefrótica, causas, sintomas e tratamentos.

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Imagem ilustrativa da notícia Síndrome nefrótica: o que é a condição enfrentada pela filha de Júnior? camera Júnior Lima, 41, e sua esposa, Mônica Benini, 39 | Reprodução/Redes Sociais

Não há nada mais angustiante para pais do que lidar com questões de saúde envolvendo seus filhos, especialmente quando se trata de um diagnóstico inesperado. Foi isso que o cantor Júnior Lima, de 41 anos, e sua esposa, a designer Mônica Benini, de 39, compartilharam recentemente com seus seguidores: a filha mais nova do casal foi diagnosticada com uma condição rara que afeta os rins — a chamada síndrome nefrótica.

Essa enfermidade compromete o funcionamento dos glomérulos, estruturas minúsculas dentro dos rins responsáveis por filtrar o sangue. Quando estão danificados, essas estruturas permitem a perda de grandes quantidades de proteína pela urina, o que pode provocar inchaços no corpo, sobretudo no rosto e nos tornozelos, além de aumentar o colesterol e causar acúmulo de líquidos.

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De acordo com o Manual MSD, essa condição pode surgir em qualquer fase da vida, embora seja mais comum em crianças com idades entre um ano e meio e quatro anos.

A principal origem da síndrome nefrótica em crianças costuma ser a chamada doença de lesão mínima, que altera a função renal sem causar danos visíveis ao microscópio. Em adultos, porém, há outras possíveis causas, como diabetes, lúpus, infecções como hepatite B e C, malária, e condições autoimunes que danificam os glomérulos, como a glomeruloesclerose segmentar e focal ou a nefropatia membranosa.

Além disso, o risco da síndrome pode aumentar com o uso prolongado de certos medicamentos anti-inflamatórios, bem como infecções por HIV ou hepatites.

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Entre os sintomas mais frequentes estão:

  • Inchaço acentuado, especialmente nas pálpebras e ao redor dos olhos;
  • Urina com aspecto espumoso, devido à alta concentração de proteína;
  • Ganho de peso por retenção de líquidos;
  • Cansaço persistente;
  • Diminuição do apetite.

Para identificar a síndrome, os médicos costumam solicitar exames de urina e sangue. Em situações mais complexas, pode ser necessária uma biópsia renal para avaliar o grau de comprometimento do órgão.

O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos para controlar a pressão arterial, reduzir o colesterol, eliminar o excesso de líquidos, evitar a formação de coágulos e, em alguns casos, conter o processo inflamatório com imunossupressores.

A alimentação também desempenha um papel essencial no manejo da síndrome. Segundo o Manual MSD, recomenda-se ajustar o consumo de proteínas e potássio, ao mesmo tempo que se limita o consumo de sódio, gorduras saturadas e colesterol.

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