Ganhar na Mega-Sena é o sonho de muitas pessoas, porém, tornar-se milionário pode se transformar em um pesadelo, chegando até a ter um desfecho trágico.
Em 2020, Jonas Lucas Alves Dias, de 55 anos, vencedor de R$ 47,1 milhões em 2020, foi encontrado gravemente ferido e inconsciente em Hortolândia (SP). Segundo a Polícia Civil, o homem foi vítima de sequestro e espancamento, sendo socorrido, mas não resistindo aos ferimentos.
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As investigações revelam que os criminosos tentaram efetuar saques em suas contas durante o período em que a vítima estava desaparecida. Até o momento, a polícia identificou uma transferência via Pix no valor de R$ 18 mil e saques de R$ 2 mil. O caso, sob investigação, se junta a outros incidentes envolvendo ganhadores da Mega-Sena que acabaram enfrentando problemas com a lei.
Em janeiro de 2007, Renné Senna, agraciado com R$ 52 milhões em 2005, foi morto a tiros em Rio Bonito (RJ). Diabético e sem as duas pernas devido a complicações da doença, ele começou a namorar Adriana de Almeida, 25 anos mais jovem, em 2006. Em dezembro de 2016, Adriana foi condenada a 20 anos de prisão por ser a mandante do assassinato, enquanto os executores, Anderson Silva de Souza e Ednei Gonçalves Pereira, já haviam sido condenados em julho de 2009.
Em fevereiro de 2018, Miguel Ferreira de Oliveira, conhecido como o Milionário da Mega-Sena no Ceará, foi assassinado em Campos Sales. Traficante internacional de drogas, Anselmo Becheli Santa Fausta, que ganhou R$ 25 milhões na Mega Sena, foi executado a tiros em dezembro de 2021. O prêmio teria sido usado para lavar dinheiro do tráfico.
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Além disso, em um caso deste ano, Fredolino José Pereira, de 71 anos, ganhador da Mega-Sena de Viamão (RS) em 2018, tornou-se vítima de um golpe de mais de R$ 10 milhões. O ex-sócio e a namorada responderão por apropriação indébita de bens de pessoa idosa e lavagem de dinheiro, com o ex-sócio também enfrentando acusações de estelionato, ameaça e falsificação de documentos públicos.
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