O quão longe você iria em busca de uma boa história? Para uma jornalista, a oportunidade de falar sobre a reabertura das casas de swing na cidade de Ishoj, na Dinamarca, fez com que abrisse seus horizontes e possibilidades para uma abordagem um tanto diferente.

Lojistas querem retirar nome "Paulo Gustavo" de rua. Entenda

Louise Fischer, de 26 anos, construiu uma reportagem para a Radio4, de 2 minutos, mostrando como foi a reabertura dos serviços desses estabelecimentos. A forma como o fez, entretanto, chamou atenção. Ela decidiu se entregar de corpo e alma durante a entrevista com uma fonte.

“Eu tinha uma ideia de que faria sexo, mas não queria que fosse algo obrigatório. Eu queria fazer isso se fizesse sentido para a reportagem. Então tomei minha decisão final de fazer sexo quando estava no clube de swing e quando comecei a falar com as pessoas e percebi como elas são tímidas. Foi porque topei a atividade sexual que eles toparam falar comigo mais abertamente e também dessa forma os ouvintes puderam ter uma experiência plena da noite de reabertura no clube”, explicou a peça jornalística em entrevista à PageNotFound.

+ Animal com pênis de quatro pontas é mistério para Ciência

+ Vídeo: amigas em boia são cercadas por tubarões-martelo

Diferentemente do que se imaginava, o resultado deu muito certo. A reportagem se tornou um estouro positivo mundialmente, garantindo à Louise diversos pedidos de entrevista, além de propostas de emprego na área. “Essa experiência me fez refletir sobre a minha vida e o meu trabalho como jornalista. Agora estou mais confiante em mim mesma e tenho novos objetivos como jornalista”, garantiu.

Louise Fischer, repórter da Radio4 Foto: Reprodução/Instagram

MAIS ACESSADAS