plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Previsão do Tempo 27°
cotação atual R$


home
CURIOSIDADES

Doença faz inglesa se sentir excitada o tempo todo

Amanda McLaughlin é uma americana de 23 anos que tem uma doença incomum. Chamada de Distúrbio de Excitação Genital Persistente (DEGP), a condição causa dor persistente nas pernas e região pélvica e genital, estresse e dificuldades psicológicas devido à in

Amanda McLaughlin é uma americana de 23 anos que tem uma doença incomum. Chamada de Distúrbio de Excitação Genital Persistente (DEGP), a condição causa dor persistente nas pernas e região pélvica e genital, estresse e dificuldades psicológicas devido à inabilidade para levar adiante as tarefas do dia a dia. Ela falou com a rede britânica BBC sobre como é a vida dela com essa doença que pode afetar mulheres de todas as idades.

"Não é divertido estar excitada todo o tempo", disse Amanda. Completou ao dizer que "parece que você estar prestes a ter um orgasmo e depois a sensação não passa". Os sintomas dela começaram dez anos atrás e só foram descobrir o que ela tinha e diagnosticá-la quando ela já estava com 19 anos. A mãe de Amanda, Victoria, explica que a família pensava que ela era uma depravada sexual e achava que ela era estava tendo muitas relações sexuais, uma vez que começou a ficar sexualmente ativa. "Eu duvidei dela completamente. Eu ainda me sinto culpada", disse Victoria.

Hoje, a mãe de Amanda a apoia e procura ajudar com o distúrbio da filha como pode, assim como Jojo, noivo de Amanda. Ela explica que, apesar de "relacionamentos serem difíceis de manter com esse problema", ele sempre a auxiliou. "Ele nunca me julgou uma única vez, ele nunca me fez sentir mal a respeito do trabalho. Foi amor a primeira vista", afirma Amanda, explicando sobre a impossibilidade de trabalhar devido à doença. Ela quase nunca sai de casa, por conta das dores incontroláveis.

Sobre a vida sexual, Amanda comenta que precisa pedir por sexo para o seu marido todos os dias para aliviar os sintomas. "Você deve pensar que você poderia transar e tudo apenas iria sumir, mas não é assim", explica. "Algumas vezes eu estarei chorando e pedindo para ele transar comigo apenas para aliviar um pouco da pressão que eu tenho lá embaixo". Atualmente, ela toma 30 tipos diferentes de medicamentos para aliviar a dor causada pela condição de sua doença. Ela também usa compressas geladas na pélvis e dentro dela para ajudar a amenizar o inchaço.

No entanto, pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, estão ajudando a tratar Amanda. Priyanka Gupta, professor assistente de neurologia, disse: "por conta de ser um diagnóstico tão raro e de existir poucas pesquisas, nós não sabemos exatamente as causas. Nós suspeitamos que existam várias”, e adiciona: "Eu não tenho uma cura rápida para isso, mas nós vamos estar tentando algumas terapias. Eu estou muito esperançoso que nós podemos ajudar o organismo dela a funcionar melhor", conclui o professor, pesquisador e médico.

(Com informações de UOL)

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

Mais em Curiosidades

Leia mais notícias de Curiosidades. Clique aqui!

Últimas Notícias