Em 2021, segundo a Fundação Getúlio Vargas, há mais de 420 milhões de smartphones no Brasil, o que significa aproximadamente dois por habitante.

Esses aparelhos, hoje tão comuns, praticamente ditam o ritmo dos nossos dias: quase toda a nossa comunicação, por meio digital, é feita com vídeos, áudios e fotos, compartilhados instantaneamente. Porém, a situação era bem diferente no distante ano de 2009.

Celulares com câmeras ainda eram uma relativa novidade e os modelos populares gravavam imagens de baixa qualidade. Apesar de ter sido disponibilizado, no Brasil, desde aquele ano, o WhatsApp só viria se tornar popular muito tempo depois.

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Foi nesse contexto que um vídeo, gravado em um igarapé na comunidade rural do Baiano, em Santo Antônio do Tauá, no nordeste paraense, tornou-se um dos primeiros vídeos virais genuinamente paraenses no saudoso Orkut e no YouTube – a plataforma de vídeos tinha apenas quatro anos à época.

As imagens mostram, em primeiro plano, dois amigos saindo do igarapé. O jovem que grava o vídeo pede para “registrar o momento”. Os adolescentes sentam em bancos de madeira. Neste momento, um vulto é registrado no segundo plano da imagem, sendo percebido somente pela pessoa que filmava. Momentos depois, o vulto reaparece, dessa vez sendo avistado por todos que estavam no local.

Confira a reportagem produzida pela RBA TV, na época da aparição da “visagem”.

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