Mais de três meses depois da morte da influencer Yasmin Macedo, a família aguarda a reprodução simulada (reconstituição) dos últimos momentos de vida da jovem. Ela participava de uma festa, até então, entre amigos em um passeio de lancha no dia 12 de dezembro de 2021, quando desapareceu nas águas do rio Maguari e o corpo foi encontrado no dia seguinte por mergulhadores do Corpo de Bombeiros.
Na última segunda-feira (28), o Tribunal de Justiça do Estado do Pará negou o pedido de habeas corpus preventivo que o advogado do empresário Lucas Magalhães impetrou. Lucas era quem pilotava a lancha e não tinha habilitação para isso. Ele está entre os três suspeitos apontados no inquérito policial.
Justiça nega habeas corpus a dono de lancha do caso Yasmin
Nesta sexta-feira (1º), uma reunião entre a Polícia Científica do Pará e a equipe da Divisão de Homicídios vai traçar a logística necessária para a reconstituição e agendar a data. "A reprodução simulada vai trazer informações novas", frisou Eliene, mãe de Yasmin.
Os peritos criminais já estiveram no local onde o corpo foi encontrado, para um levantamento preliminar do que será preciso para fazer a reconstituição. No último dia 20, familiares e amigos fizeram um protesto para pedir Justiça e que a verdade apareça.