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APARTIDÁRIA E DEMOCRÁTICA

CBF repudia uso da camisa da seleção em atos golpistas

Direção da entidade que comanda o futebol brasileiro criticou o uso da "Amarelinha" pelos golpistas bolsonaristas nos ataques contra as sedes dos três Poderes da República, na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Imagem ilustrativa da notícia CBF repudia uso da camisa da seleção em atos golpistas camera Em nota, a CBF disse que "repudia veementemente que a nossa camisa seja usada em atos antidemocráticos e de vandalismo". | Marcelo Camargo/Agência Brasil

A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) divulgou nesta segunda-feira (9) uma nota para repudiar o uso da camisa da seleção brasileira em "atos antidemocráticos e de vandalismo", como os que foram vistos no domingo (8). Em Brasília, terroristas invadiram e vandalizaram o Palácio do Planalto, o Congresso e o STF (Supremo Tribunal Federal).

Muitos dos que invadiram a sede dos Três Poderes estavam usando o uniforme da equipe verde-amarela.

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"A CBF é uma entidade apartidária e democrática. Estimulamos que a camisa seja usada para unir, não para separar, os brasileiros", escreveu a confederação. "A entidade repudia veementemente que a nossa camisa seja usada em atos antidemocráticos e de vandalismo."

O texto destaca, ainda, que a camisa é um "símbolo da alegria do nosso povo". "É para torcer, vibrar e amar o país."

Desde as eleições gerais no Brasil, em outubro do ano passado, a CBF tem atuado para dissociar a camisa amarela dos movimentos políticos que tomaram o país nos últimos anos, especialmente durante o último ciclo eleitoral. Os apoiadores do agora ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) adotaram o uniforme da seleção como um símbolo.

Muitos dos golpistas que vandalizaram as sedes dos Três Poderes em Brasília vestiam a camisa da seleção Ueslei Marcelino - 8.jan.23/Reuters Muitos dos golpistas que vandalizaram as sedes dos Três Poderes em Brasília vestiam a camisa da seleção ** Às vésperas da Copa do Mundo no Qatar, a CBF divulgou campanhas publicitárias para destacar que o uniforme da seleção era um símbolo nacional, não de um grupo específico.

"A camisa da seleção é de todos os brasileiros, não é desse ou daquele. É daqueles que fizeram a história do futebol brasileiro acima de tudo", afirmou o presidente da confederação, Ednaldo Rodrigues.

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