No Brasil, os videntes estão em alta em razão dos últimos acontecimentos, principalmente após a morte da cantora sertaneja Marília Mendonça e alertas sobre os famosos. Para quem acredita no misticismo, o futebol não foge à regra e a bola de cristal (ou da vez) é o Clube do Remo na reta final do Campeonato Brasileiro da Série B.
Torcedores, jogadores, comissão técnica e diretoria fazem os bastidores para que o time azulino permaneça na Segunda Divisão do Brasileirão em 2022, apesar da sequência de quatro jogos consecutivos com derrota na Segundona.
Remistas têm cinco motivos para se manterem otimistas
Se as cartas apontam o futuro para muitas coisas e no futebol não é diferente, o DOL foi até uma especialista e encontrou a taróloga Plumma Anhelo, que analisa que o momento do Remo envolve ansiedade e nervosismo, o que dificulta o seu objetivo de permanecer na Segunda Divisão.
“As cartas apontam uma ansiedade, um nervosismo muito grande. O Remo passa por um momento de que tenta, tenta e quando toma um gol, perde o rumo e fica desnorteado. Fica nervoso, desconcentrado e isso prejudica muito o clube”, afirma.
Plumma diz ainda que para ficar na Série B, o Remo precisa mudar algo para superar Vasco-RJ e Confiança-SE, além da busca pela vitória nos jogos.
“Serão dois jogos de muita batalha, muita entrega e o time precisa fazer algo diferente, algo inesperado para permanecer na Segunda Divisão. Se for neste caminho, há grande possibilidade”, informa.
O Remo luta contra o rebaixamento diante de Brusque-SC, Londrina-PR, Vitória-BA e Confiança-SE. São três vagas em aberto contra a Série C e duas para o alívio da permanência, algo que os remistas tanto almejam ao fim desta Série B.
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