Economia do país e paixão do torcedor. O que essas duas coisas têm haver? mitigando a pirataria e dando alegria ao torcedor mais humilde, ações de combate ao crime podem ser uma forma de torcedores mais humildes interagirem cada vez mais com os produtos oficiais de um clube paraense.
A marca Lobo, em conjunto com o Paysandu, lançou, na última sexta-feira (26), uma campanha visando o combate a pirataria de camisas do clube. A proposta era vender produtos da coleção de 2021 do Papão pelo preço de R$ 50,00. O resultado? filas gigantescas nas lojas oficiais do time espalhadas pela cidade.
Inicialmente, o prazo da promoção seria até o dia 9 de abril ou o fim dos estoques, entretanto, com a grande procura pelos produtos, não deve passar desta terça-feira (29). Dentre todos, estima-se quase 10 mil itens vendidos, segundo a marca Lobo.
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De acordo com Emmanuel Athayde, diretor da Lobo, quando questionado sobre o retorno financeiro da ação, ele foi bem pontual ao dizer que, ele existe, porém, o objetivo da ação é voltado ao combate à pirataria e a oportunidade do torcedor de ter uma camisa original do Paysandu.
"Retorno financeiro? Nem pensar. Muito pelo contrário. Os objetivos eram outros. Trazer o torcedor para dentro da experiência Lobo e combater a pirataria de forma verdadeira, dando oportunidade ao torcedor de viver a experiência de compra original. O retorno financeiro existe e é robusto quando a gente combate a pirataria. Não diretamente. A camisa custa muito mais do que 50 reais. Foi um esforço conjunto com objetivo de médio-longo prazo", disse.
Com quase 10 mil itens comercializados em apenas três dias, a ação se tornou grandiosa. E sobre a possibilidade de ter uma nova, Emmanuel não teve dúvidas ao afirmar que sim. "Outras virão. Talvez não como essa. Mas é um caminho sem volta", finaliza.
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