Castanhal terá duelo decisivo fora de casa na Série D

Tranquilidade. É só o que está faltando ao Castanhal para voltar a vencer na Série D do Brasileiro. É o que pensa o lateral-esquerdo Rodrigo, titular absoluto da equipe aurinegra. “Acredito que o que está faltando é só um pouquinho de frieza lá na frente, pois as oportunidades estão aparecendo”, afirmou o defensor, projetando uma melhor apresentação do Japiim, que vem de um empate, na Curuzu, diante do Pacajus, no domingo que vem, contra o Moto Club-MA, em São Luís, do Maranhão, pela 14ª rodada, a última da primeira fase do campeonato.

“Vamos trabalhar nesta semana bastante finalização para quando chegar o jogo do domingo a gente possa ter bastante frieza e conseguir a classificação”, prometeu Rodrigo.

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O grupo comandado pelo técnico Robson Melo assegura estar consciente de que terá uma “pedreira” pela frente no estádio Nhozinho Santos. “Mas vamos tentar impor o nosso jogo”, avisou o lateral. O adversário rubro-negro é líder do Grupo A2, com 25 pontos, e garantiu classificação à segunda fase da competição de forma antecipada.

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Melo acredita que “faltou eficiência e competência” ao Castanhal no empate - 1 a 1 - do último final de semana, contra o Pacajus-CE, sobretudo no primeiro tempo, quando a equipe, segundo ele, poderia ter sacramentada a vitória, que hoje colocaria o Japiim em situação mais confortável para avançar na disputa. O treinador concorda com Rodrigo no que diz respeito a uma efetividade maior do ataque do time. “Temos sofrido muito devido as situações criadas e não finalizadas com sucesso. Isso tem nos atrapalhado muito”, analisou.

O comandante aurinegro espera que no próximo final de semana o time apresente um índice menor de erros em seu setor ofensivo. “Dependemos de nossas próprias forças para que no domingo, lá em São Luís, a gente possa fazer um grande jogo, aumentando a nossa concentração e errando menos para não sofrermos um revés”, comentou Melo, que disse não ter perdido a esperança na classificação de sua equipe à segunda fase da Série D. “Confio piamente. Temos de seguir com fé e continuar acreditando”, arrematou.

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