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IMPACTOS

Lula associa terremoto no Marrocos a mudança climática

Em Déli, na Índia para participar do G20, Lula falou sobre o terremoto que atingiu o Marrocos na última sexta-feira (8). O presidente disse que os tremores podem ter relação com as mudanças climáticas.

Imagem ilustrativa da notícia Lula associa terremoto no Marrocos a mudança climática camera Lula participa de reunião do G20. | Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está na Índia para participar da Cúpula do G20, reunião que reúne os 19 países com as maiores economias do mundo e a mais a União Europeia.

Nesta segunda-feira (11), o presidente brasileiro falou o terremoto que atingiu Marrocos na última sexta-feira (8) e que provocou milhares de mortes e destruição no país africano, Lula associou os tremores aos impactos da mudança climática.

"Um terremoto que também não tem muita explicação a não ser a mudança do clima, a não ser o que nós estamos fazendo com o planeta", disse Lula em Nova Déli, na Índia.

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Apesar da declaração, não há comprovação científica de que os eventos meteorológicos extremos sejam a causa direta de tremores.

Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), pelas estatísticas, há uma distribuição igualitária de terremotos nos diferentes climas. A agência diz que as tempestades intensas, incluindo furacões e tufões, até podem desencadear deslizamentos na crosta terrestre, mas que esses eventos são pequenos e pouco significativos. Sendo assim, eles afirmam que "não existe 'clima de terremoto'".

Na última sexta-feira, tremores de magnitude de 6,8 e 7 atingiram a região da cidade turística de Marakech. De acordo com a última atualização do Ministério do Interior de Marrocos, 2.497 pessoas morreram e outras 2.476 ficaram feridas.

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Ainda segundo as autoridades, centenas de pessoas seguem desaparecidas e países como Espanha, Catar, Reino Unido e Emirados Árabes Unidos enviaram equipes de buscas e resgates para ajudar na procura por sobreviventes.

O terremoto é o mais letal do país - e dos maiores dos últimos anos - desde 1960. As mortes se concentram nas províncias e municípios de Al Hauz, Marrakech, Uarzazat, Azilal, Chichaoua e Tarudant.

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