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Macacos do Bosque não morreram de raiva ou febre amarela

O órgão ainda aguarda o laudo complementar da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) para confirmação ou exclusão da intoxicação alimentar destes animais.

Imagem ilustrativa da notícia Macacos do Bosque não morreram de raiva ou febre amarela camera Animais ficam próximos e até interagem com humanos nas grades do Bosque em Belém | Reprodução

O mistério da morte de oito primatas da espécie macaco-de-cheiro (Saimiri Sciureus), no Bosque Rodrigues Alves, em Belém, continua, embora muitas dúvidas já comecem a ser dirimidas.

A Prefeitura de Belém anunciou, através das redes sociais, na tarde desta sexta-feira (10), que foi notificada por documento emitido do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), sobre os exames realizados nos macacos mortos, encontrados na semana passada, no Bosque Rodrigues Alves, localizado na Av. Almirante Barroso, na capital paraense.

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A Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma) informou que o laudo para pesquisa de vírus rábico sobre a morte dos animais da espécie macaco-de-cheiro (Saimiri Sciureus) descartou a presença de vírus amarílico e do vírus rábico nos animais encontrados mortos no Bosque Rodrigues Alves, na semana passada.

Assim, descartando a morte destes animais por febre amarela e raiva. Os laudos foram emitidos pelo Ministério da Saúde/Instituto Evandro Chagas.

Segundo a Sesma, o órgão ainda aguarda o laudo complementar da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) para confirmação ou exclusão da intoxicação alimentar destes animais.

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Ainda segundo a secretaria, o relatório final da causa morte desses animais deverá ser concluído em até 30 dias. A equipe técnica da Secretaria segue na investigação epidemiológica e presta total apoio à direção do Bosque Rodrigues Alves para elucidação do caso.
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